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Esta pandemia vai obrigar “na marra” muitos empresários e empreendedores a saírem da tal zona de conforto, tão falada ultimamente, principalmente para aqueles que estão no mercado há mais tempo, com alguns “vícios” e “manias” até então considerados intocáveis e inimagináveis viver sem, até a chegada desta pandemia.
Precisamos usar a balança para pesar se todo aquele investimento em estruturas grandes e inchadas, ainda farão sentido, ante por exemplo, aos pequenos investimentos dispensados para o “marketing” e divulgação da sua empresa para atrair novos clientes.
Chegou o momento de reconhecer a importância da comunicação e também da fidelização de clientes!
Infelizmente já vi, ainda vejo, e tenho certeza que vou continuar a ver, muitos investimentos em lindos projetos de escritórios feitas pelo arquiteto da moda, salas de reunião com mobiliário de primeiríssima linha com cadeiras italianas, mas quando chega a hora da comunicação, sobram apenas as MIGALHAS! Isso quando não sobra NADA!
Quando digo nada ou muito pouco, é do tipo que, quando peço uma apresentação da empresa para ajudar no briefing da criação, recebo aquele word ou power point montado pelo estagiário.
Equilíbrio é fundamental para qualquer empresa!
Sempre bati nessa tecla, pois toda empresa precisa sim reservar um percentual do faturamento mensal para a divulgação, ou “para o marketing”, como a maioria gosta de chamar seus investimentos em publicidade e comunicação.
Manter ou montar uma empresa sem ter publicidade, é a mesma coisa que casar sem ter um noivo (a)!
Da mesma forma que investir em publicidade sem investir em treinamento para sua equipe de vendas vai te fazer perder um monte de negócios, e aí normalmente quem paga o pato é a publicidade que não deu retorno ou a agência que não fez um bom trabalho. É necessário voltar as atenções para a conversão, ou seja, quantos clientes a publicidade levou até você e quantos fecharam negócio, mas isso é assunto para um próximo post.
Tudo faz parte de uma engrenagem!
Agora você no meio de tudo isso, vai escolher por qual caminho?
Em live recente que assisti com o Henrique Bredda, head da Alaska Asset Management, que é uma gestora de fundos de investimentos, Bredda foi enfático em dizer que empresas deverão repensar muita coisa, citando como exemplo o caso hipotético de uma empresa com estrutura para comportar 1.000 funcionários, sendo que talvez uma que comporte 700 postos pode ser mais realista e suficiente, levando em conta funcionários de férias e outros que poderiam atuar em home office, no qual resultaria em redução do custo fixo e até mesmo em aumento de produtividade.
Entendo que o momento não é de ficar em casa parado, lamentando pela dificuldade do momento e pelas futuras que virão, mas sim de repensar seu modelo de negócio, rever prioridades, objetivos, propósitos e principalmente, refletir no que você fez durante os últimos anos em sua empresa, e até mesmo seus custos fixos dentro de casa.
Ou seja, temos dois caminhos para escolher: o da lamentação e o da ação. Escolho e recomendo fortemente o segundo, e você? Afinal, falta de tempo não é mais uma desculpa!
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